ETA – Estação de Tratamento Água

As ETA’s –  Estações de Tratamento de Água fabricadas pela Saluta, atendem a NORMA 12216 DA ABNT com relação ao projetos, e a Portaria 2914 do Ministério da Saúde com relação aos padrões de Potabilidade. São ideais para condomínios horizontais, conjuntos habitacionais, estabelecimentos comerciais e industriais. Seu formato construtivo permite que a implantação seja feita em módulos, facilitando a ampliação do sistema.

O Processo de Tratamento oferecido é o CONVENCIONAL, que é formado pelas seguintes etapas de tratamento:


Sistema de Mistura Rápida – Coagulação
Floculadores Mecânicos
Decantador de Alta Taxa
Filtros Rápidos
Desinfecção

A capacidade de tratamento destes sistemas varia, de 0,5 Litros/Segundo a 20 Litros/Segundo. 

 

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Atende as normas:
ABNT 12209/2011
ABNT 13969/97
ABNT 7229/93
RESOLUÇÃO CONAMA 430/2011
RESOLUÇÃO CONAMA 357/2005

Por quê tratar o esgoto?

Esgoto é água suja! Sim, você leu direito! De acordo com dados da Agência Nacional das Águas, o esgoto sanitário é 99,9% água e apenas 0,1% de sólidos.

O esgoto doméstico é composto por toda a água e resíduos carregados pelos encanamentos de casas, escritórios e estabelecimentos comerciais.

O sistema de tratamento tem como objetivo remover os contaminantes da água, já que estes causam danos ao nosso sistema fisiológico e ao meio ambiente.

O lançamento do esgoto sem tratamento em corpos d’água pode ocasionar na diminuição do oxigênio dissolvido (O.D) no ponto de lançamento, o que contribui para a morte da fauna e flora.

Mais Informações sobre ETA

Para que possamos utilizar produtos de limpeza, cozer alimentos, realizar a assepsia, dentre outras ações que utilizem água de forma tranquila, a água destinada ao consumo humano deve preencher condições mínimas para que possa ser ingerida ou utilizada para fins higiênicos, o que se consegue através dos processos de uma estação de tratamento.

Vejamos as etapas que acontecem no processo de tratamento da água:

1 – Captação,  a água passa por um sistema de grades que impede a entrada de elementos macroscópicos grosseiros (animais mortos, folhas, etc.) no sistema. Parte das partículas está em suspensão fina, em estado coloidal ou em solução, e por ter dimensões muito reduzidas (como a argila, por exemplo), não se depositam, dificultando a remoção.

2 – Coagulação, visa aglomerar essas partículas, aumentando o seu volume e peso, permitindo que a gravidade possa agir. Isso é feito, geralmente, através da adição de cal hidratada (hidróxido de cálcio) e sulfato de alumínio, sendo agitada rapidamente. Esses materiais fazem as partículas de sujeira se juntarem.

3 – Floculação, a água é agitada lentamente, para favorecer a união das partículas de sujeira, formando os flocos. Em solução alcalina, o sulfato de alumínio reage com íons hidroxila, resultando em polieletrólitos de alumínio e hidroxila (policátions) com até 13 átomos de alumínio. Esses polieletrólitos de alumínio atuam pela interação eletrostática com partículas de argila carregadas negativamente e pelas ligações de hidrogênio devido ao número de grupos OH, formando uma rede com microestrutura porosa (flóculos).

4- Decantação, a água não é mais agitada e os flocos vão se depositando no fundo, separando-se da água. O lodo do fundo é conduzido para tanques de depuração. O ideal é que ele seja transformado em adubo, em um biodigestor. A água mais limpa vai para o filtro de areia.

5- Filtração. A água já decantada passa por um filtro de cascalho/areia/antracito (carvão mineral), onde vai se livrando dos flocos que não foram decantados na fase anterior e de alguns microrganismos.

6- Cloração. A água filtrada está limpa, mas ainda pode conter microrganismos causadores de doenças. Por isso, ela recebe um produto que contém cloro, que mata os microrganismos. Na água, o cloro age de duas formas principais: a) como desinfetante, destruindo ou inativando os microorganismos patogênicos, algas e bactérias de vida livre; e b) como oxidante de compostos orgânicos e inorgânicos presentes.

 Quando o cloro é adicionado a uma água isenta de impurezas, ocorre a seguinte reação:

 

Dependendo do pH da água, o ácido hipocloroso (HClO) se ioniza, formando o íon hipoclorito (ClO), segundo a reação a seguir:

Ambos os compostos possuem ação desinfetante e oxidante; porém, o ácido hipocloroso é mais eficiente do que o íon hipoclorito na destruição dos microrganismos em geral.

6- Fluoretação. Nas grandes cidades brasileiras a água tratada ainda recebe o flúor, que ajuda a prevenir a cárie dentária.

7, 8 – Reservação. A água tratada é armazenada em grandes reservatórios, antes da distribuição. Esses reservatórios sempre são instalados nos locais mais altos das cidades.

9 – Distribuição. A água tratada é distribuída para as residências, comércio e indústria a partir dos reservatórios de água potável.

* A correção de PH é feita quando se coloca cal hidratada ou carbonato de sódio, corrigindo uma possível alcalinidade da água (PH). Este procedimento também previne uma possível corrosão futura da rede de encanamento que irá distribuir a água tratada.

Mais informações sobre
ETA – Estação de Tratamento Água

Para que possamos utilizar produtos de limpeza, cozer alimentos, realizar a assepsia, dentre outras ações que utilizem água de forma tranquila, a água destinada ao consumo humano deve preencher condições mínimas para que possa ser ingerida ou utilizada para fins higiênicos, o que se consegue através dos processos de uma estação de tratamento.

Vejamos as etapas que acontecem no processo de tratamento da água:

1 – Captação,  a água passa por um sistema de grades que impede a entrada de elementos macroscópicos grosseiros (animais mortos, folhas, etc.) no sistema. Parte das partículas está em suspensão fina, em estado coloidal ou em solução, e por ter dimensões muito reduzidas (como a argila, por exemplo), não se depositam, dificultando a remoção.

2 – Coagulação, visa aglomerar essas partículas, aumentando o seu volume e peso, permitindo que a gravidade possa agir. Isso é feito, geralmente, através da adição de cal hidratada (hidróxido de cálcio) e sulfato de alumínio, sendo agitada rapidamente. Esses materiais fazem as partículas de sujeira se juntarem.

3 – Floculação, a água é agitada lentamente, para favorecer a união das partículas de sujeira, formando os flocos. Em solução alcalina, o sulfato de alumínio reage com íons hidroxila, resultando em polieletrólitos de alumínio e hidroxila (policátions) com até 13 átomos de alumínio. Esses polieletrólitos de alumínio atuam pela interação eletrostática com partículas de argila carregadas negativamente e pelas ligações de hidrogênio devido ao número de grupos OH, formando uma rede com microestrutura porosa (flóculos).

4- Decantação, a água não é mais agitada e os flocos vão se depositando no fundo, separando-se da água. O lodo do fundo é conduzido para tanques de depuração. O ideal é que ele seja transformado em adubo, em um biodigestor. A água mais limpa vai para o filtro de areia.

5- Filtração. A água já decantada passa por um filtro de cascalho/areia/antracito (carvão mineral), onde vai se livrando dos flocos que não foram decantados na fase anterior e de alguns microrganismos.

6- Fluoretação. Nas grandes cidades brasileiras a água tratada ainda recebe o flúor, que ajuda a prevenir a cárie dentária.

7, 8 – Reservação. A água tratada é armazenada em grandes reservatórios, antes da distribuição. Esses reservatórios sempre são instalados nos locais mais altos das cidades.

9 – Distribuição. A água tratada é distribuída para as residências, comércio e indústria a partir dos reservatórios de água potável.

* A correção de PH é feita quando se coloca cal hidratada ou carbonato de sódio, corrigindo uma possível alcalinidade da água (PH). Este procedimento também previne uma possível corrosão futura da rede de encanamento que irá distribuir a água tratada.

Condomínios Residenciais

Comunidades Rurais

Galpões Logísticos

Hotéis e Pousadas

Fábricas e Indústrias

Canteiros de Obra

Escolas em Geral

Hospitais

Para quem é indicada a
ETA – Estação de Tratamento Água

Atende as normas

Não gera maus odores

Instalação dispensa obra civil

Manutenção simplificada

Uma Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) é encarregado por olhar a chuva poluída e também devolvê-la ao ambiente em forma de chuva fraude, formando um ciclo de reaproveitamento sustentável. O esgoto captado por tanques é submetido a uma série de etapas que incluem floculação, separação de impurezas, filtragens, cloração até o momento que a chuva poluída esteja apta a ser reutilizada ou devolvida sem ser uma prenúncio à saúde e também ao meio no qual vivemos.


As etapas do tratamento de esgoto incluem varios processos em geral.

Estação ou Biodigestor?

Uma Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) é encarregado por olhar a chuva poluída e também devolvê-la ao ambiente em forma de chuva fraude, formando um ciclo de reaproveitamento sustentável. O esgoto captado por tanques é submetido a uma série de etapas que incluem floculação, separação de impurezas, filtragens, cloração até o momento que a chuva poluída esteja apta a ser reutilizada ou devolvida sem ser uma prenúncio à saúde e também ao meio no qual vivemos.


As etapas do tratamento de esgoto incluem varios processos em geral.

Caracteristica da Estação

Atende as normas ambientais

Atende a norma CONAMA 357/2005 e 430/2011.

Solução coletiva de tratamento de esgoto

Atende a geração coletiva de esgotos sanitários.

Dimensões
Mini-ETE

Menor equipamento
do mercado!

Peso da
Mini-ETE

Os módulos pesam a partir
de 300 kg (vazio).

Instalação
simplificada!

Atende a geração coletiva de esgotos sanitários.

PRFV:
Matéria-prima ideal

Fabricado em material resistente e estanque para evitar vazamentos!

Não consome energia e produtos químicos

Dispensa o uso de energia, enzimas e outros tipos de produtos químicos.

Mais eficiente

Eficiência superior a sistemas convencionais como biodigestores e fossa-filtro.

Não gera maus odores

Equipamento projetado para controle dos subprodutos do tratamento.

Perguntas Frenquentes

A prática de tratamento de esgotos ocorre na remoção de poluentes e para se implantar um método ete esgoto ou sistema de tratamento de esgoto, deve ser levado em conta características físicas, químicas e biológicas do local.

A ete estação de tratamento de esgoto é uma edificação com tecnologias que permitem realizar o processo desse método de tratamento de resíduos que se encaixam no quesito esgoto.

A ete compacta, ete esgoto ou a estação elevatória de esgoto compacta são construídas para realizarem o tratamento de resíduos, e funciona através de processos biológicos anaeróbios e aeróbios com a remoção de nutrientes.

O equipamento ete compacta é desenvolvido para atender ambientes residenciais, loteamentos, condomínios, empresas, hospitais, hotéis, pousadas, indústrias, bairros residenciais e municípios, podendo ser uma mini estação de tratamento de esgoto até uma ete tratamento de esgoto de maior porte conforme as normas NBR 7.229/1993, NBR 13.969/1997 e NBR 12.209/2011.

Entre em contato para saber como funciona a ete compacta preço.

A ete estação de tratamento de efluentes é um sistema de tratamento que recebe a água poluída, seja um efluente biológico ou industrial.

Algumas dessas estações são construídas para tratar resíduos gerados em atividades industriais, resíduos esses diferentes dos tradicionais (efluente biológico e águas cinzas).

Esse serviço chamamos de projeto de tratamento de efluentes.

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